sexta-feira, 29 de junho de 2012


muito linda essa reflexão... leia e medite... ela vai falar com você.

A dor da perda

Prosseguiram, pois, as duas até Belém. Ali chegando, todo o povoado ficou alvoroçado por causa delas. "Será que é Noemi? ", perguntavam as mulheres.
Mas ela respondeu: "Não me chamem Noemi, chamem-me Mara, pois o Todo-poderoso tornou minha vida muito amarga!
De mãos cheias eu parti; mas de mãos vazias o Senhor me trouxe de volta. Por que me chamam Noemi? O Senhor colocou-se contra mim! O Todo-poderoso me trouxe desgraça! "
Foi assim que Noemi voltou das terras de Moabe, com sua nora Rute, a moabita. Elas chegaram a Belém no início da colheita da cevada.
Rute 1:19-22
Como dói perder alguém. Quanto mais perder o cônjuge e dois filhos. Foi exatamente o que aconteceu com Noemi. Como lidar com isso?

Não há uma fórmula mágica, um conselho que seja suficiente para aplacar a dor. Creio que diante da perda da pessoa amada só restam duas coisas: sofrer e orar.

Sofrer, encarar a dor e reconhecer o quanto dói não ter mais quem se ama. Chorar diante de Deus e viver o luto. Colocar para fora o sentimento que nos machuca. Mas, ao mesmo tempo, continuar confiando em Deus e na sua graça, no seu amor.

Mesmo ferida, a ponto de mudar seu nome para Mara (amarga), Noemi não abandonou sua fé no Senhor. Quando Rute lhe contou o que Boaz havia feito, veja o que Noemi, mesmo em meio ao luto, declarou:

E Noemi exclamou: "Seja ele abençoado pelo Senhor, que não deixa de ser leal e bondoso com os vivos e com os mortos! "
Rute 2:20

Não sei o que vc tem vivido. Não sei a origem dessa dor que parece consumir sua alma. Sei apenas que não durará para sempre. Por isto, chore, sofra, derrame-se em lágrimas diante do Senhor Jesus Cristo, clame por sua misericórdia e saiba:
Pois a sua ira só dura um instante, mas o seu favor dura a vida toda; o choro pode persistir uma noite, mas de manhã irrompe a alegria.
Salmos 30:5

Paz!

Pr. Nill.
(http://nillministerio.blogspot.com.br/ postado em quarta-feira, 20 de junho de 2012)

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Cobiça, obra da carne

"Não cobiçarás a casa do teu próximo, não cobiçarás a mulher do teu próximo, nem o seu servo, nem a sua serva, nem o seu boi, nem o seu jumento, nem coisa alguma do teu próximo.” (Êxodo 20:17)
...
A cobiça é uma semente que gera fruto de morte. A cobiça é mais que um desejo, é uma vontade de ter. A cobiça é uma espécie de descontrole emocional que leva a pessoa a fazer o que não pode para alcançar algo que não lhe pertence, e o que é pior, não é seu, mas tem dono, é do próximo.


A cobiça é uma obra da carne que precisa ser vencida! É como uma tríade: 1. Cobiça. 2. Semente que dá fruto. 3. Fruto que gera morte. Toda cobiça gera um pecado de morte, porque a cobiça é um sentimento desordenado por aquilo que não pertence a você. E isso em qualquer área: física, moral, afetiva e espiritual. Tudo o que envolve e desequilibra as emoções está relacionado a uma cobiça.

Toda pessoa que cobiça está debaixo de desordem emocional. A cobiça desordena o homem interior exatamente para descredibilizar a sua conquista. Todos que perderam uma conquista estão envolvidos em dois problemas: ou cobiçou ou foi cobiçado.

A junção destes dois espíritos, daquele que cobiçou e daquele que foi cobiçado, entra com um impacto no mundo espiritual e destrói a pessoa, ainda que ela tenha galgado êxito no que estava realizando. É uma junção maligna que anula a conquista de qualquer líder, qualquer discípulo.

“Mas cada um é tentado, quando atraído e engodado pela sua própria concupiscência. Depois, havendo a concupiscência concebido, dá à luz o pecado; e o pecado, sendo consumado, gera a morte.” (Tiago 1:14,15)


O texto de Tiago diz que cada um é tentado pela sua própria cobiça. Uma vez seduzido pela cobiça, a pessoa é, também, atraída por ela. A cobiça, uma vez concebida, dá à luz o pecado, e o pecado gera morte.

Tiago também ensina que, como filhos de Deus, não devemos nos enganar, pois tudo que é bom e perfeito vem do alto, vem dos céus. “Não erreis, meus amados irmãos. Toda a boa dádiva e todo o dom perfeito vem do alto, descendo do Pai das luzes, em quem não há mudança nem sombra de variação. Segundo a sua vontade, ele nos gerou pela palavra da verdade, para que fôssemos como primícias das suas criaturas. Portanto, meus amados irmãos, todo o homem seja pronto para ouvir, tardio para falar, tardio para se irar. Porque a ira do homem não opera a justiça de Deus. Por isso, rejeitando toda a imundícia e superfluidade de malícia, recebei com mansidão a palavra em vós enxertada, a qual pode salvar as vossas almas.” (Tiago 1:16-21). Por esse texto, aprendemos algumas lições:


1. A unção da Palavra vence a cobiça

Quando recebemos a Palavra e a deixamos criar raízes em nossas vidas, vencemos a cobiça. Quem permite que a cobiça entre no seu arraial, com certeza, colherá derrota. Quando vemos hoje alguns líderes que pregavam maravilhosamente, e percebemos que algo se perdeu, ficamos a perguntar: o que aconteceu? Perderam a unção. A unção da Palavra quebra o jugo da cobiça.

Muitos filhos de Deus ficam presos à cobiça por não meditarem nas Escrituras e não conhecerem as promessas que o Senhor tem para cada um deles. É preciso compreender que Deus é um Pai que tem bênçãos para entregar para todos os que O buscam de coração.


2. Ter a consciência de que é filho

Tiago diz que, segundo o Seu poder, Deus nos gerou. Aquele que é gerado de Deus vence a cobiça. A Palavra e a consciência de ser gerado de novo produzirão a ausência de desejo pela cobiça. Quem é nascido de novo não fica cobiçando o que não é seu.

No Reino, nada deve ser nosso por usurpação, mas por conquista de trabalho. As nossas conquistas devem vir através de trabalho, de pagar o preço, de proceder corretamente para com Deus! No Reino, as conquistas devem ser legítimas, respaldadas no princípio que diz que devemos trabalhar com o suor do rosto, comer do suor do rosto. Deus honra o desejo do nosso coração, mas isso quando esse desejo não está associado à cobiça.

Para você obter suas conquistas, deve saber qual a sua motivação. Deus não abençoa projetos que estão fora da Palavra e da unção do nascimento. Você precisa ser nascido de novo, ser gerado de Deus. Deus quer que você, neste momento em que lê este estudo ou em que é ministrado pelo seu líder, dê adeus à cobiça.

Não queira mais aquilo que não é seu. Se você não tirar o olho daquilo que não é seu, nunca verá o que Deus lhe deu e tem reservado para você. O que Deus está dando-lhe pode ser algo muito maior do que aquilo que você está desejando ou conseguindo ver.


3. Saber que você é PRIMÍCIA

Ser primícia é ter a bênção de se tornar o primeiro. Não é só a bênção de receber sete vezes mais. O Senhor disse que aquele que vence a cobiça torna-se primogênito e herdeiro de uma conquista que não tem medidas. Então, decida hoje entrar no mundo espiritual com as armas de Deus, para banir do seu território toda a cobiça que entrou na sua história. Declare que, ainda que tenha entrado de forma legal ou ilegal, saia em nome de Jesus. Você obterá conquistas legítimas.

É tempo de nos armarmos e nos unirmos para lutar contra a cobiça que entrou em nosso arraial e que insiste em permanecer nas células, nos 12, nas gerações, no louvor, na adoração, na dança, no Altar. Todos entraremos nessa guerra e seremos beneficiados. Deus quer abrir o nosso entendimento para que vejamos que o que Ele tem para nos entregar, o céu, que é bem maior que tudo isso. Somos cidadãos dos céus. Venceremos a cobiça!

Fonte: http://www.mir12.com.br/br/2012/

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Sete motivos para dizer não a “reality show”

“Prestem atenção! Hoje estou pondo diante de vocês a bênção e a maldição.” (Deuteronômio 11.26.)
Todos os dias questões são postas diante de nós. O livre arbítrio.

Proponho sete motivos para você pensar e dizer sim ou não ao que a TV tem despejado em sua alma. A palavra final é sua, então, escolha:

1º ) O estimulo à fofoca (2Ts 3.11):

A proposta deste tipo de programa é prender o telespectador o maior tempo possível olhando a vida alheia e assim viver a vida e os problemas dos outros.

2º ) Tempo perdido (Ef 5.16):

Calcule o tempo desperdiçado toda vez que ele é investido, diante da televisão, para assistir a um programa que não traz nenhum retorno benéfico. Somos administradores do tempo que Deus nos deu e prestaremos conta dele.

3º) Adoração ao dinheiro ( Mt 6.24):

Para ser o primeiro e ganhar o dinheiro prometido tudo é válido, mesmo se ferir todos os princípios de conduta que aprendemos e ensinamos. O amor ao dinheiro é idolatria. Quem é o nosso Deus?

4º) Banalização do sexo (Hb 13.4):

Sexo e sensualidade são apresentados como se fosse um desenho animado infantil e transmitido como uma propaganda de sabão em pó.

5º) Quebra dos princípios morais (Tg 1.21):

Princípios firmes de fidelidade, amizade, cortesia, cumplicidade, oscilam e variam de acordo com o jogo.

6º) O estímulo ao alcoolismo (Ef 5.18):

A bebedeira é liberada até os participantes perderem o senso da razão.

7º) Alianças são quebradas (Gl 3.15):

A traição deixa de ser uma prática repugnante para se tornar uma ferramenta viável. O que importa é ganhar.

Somos filhos de Deus, guiados pelo Espírito. Se estes sete argumentos não te convenceram a manter seus olhos e ouvidos longe desses programas, pergunte ao Espírito Santo se Ele os aprova. Todos os dias, nós temos a responsabilidade da escolha. Bem ou mal? Decida-se!

:: Por Nilma Gracia Araujo

http://www.lagoinha.com/ibl-vida-crista/sete-motivos-para-dizer-nao-a-reality-show/