quarta-feira, 20 de abril de 2011

PRIORIDADES

“Ao definir prioridades da minha vida, devo manter 3 coisas em mente: meu relacionamento com Deus, meu relacionamento com as outras pessoas e meu relacionamento comigo mesmo.


Prioridade I: Glorificar a Deus. Nosso principal propósito é conhecer a Deus e glorificá-lo para sempre. O primeiro mandamento diz: ‘Não terás outros deuses diante de mim’ (Êxodo 20.3). Deus deve vir primeiro em tudo. Isto não significa que nossa fé deva ser uma procura fanática pelo céu em detrimento de tudo o mais no mundo. Mas a primeira pergunta é: Isto glorifica a Deus? Se algo não glorifica a Deus, não o faça.

Prioridade II: Amar aos outros. Deus se importa tanto com o mundo que deu seu único Filho para salvá-lo (João 3.16). Por causa disto, podemos servir a Deus cuidando das pessoas que estão à nossa volta. Isto significa viver a vida de Cristo. Como fazemos isto? Sendo gentis, humildes, bondosos e perdoando as pessoas (Colossenses 3.12-17).

Prioridade III: Viver na Luz. Paulo disse: ‘E a paz de Deus... domine em vossos corações... a Palavra de Cristo habite em vós abundantemente’ (Colossenses 3.15-16). Devemos escolher atividades que permitam que estejamos conscientes de Deus o tempo todo. Não temos que andar por aí com nossos braços cruzados. Mas devemos adorar a Deus no domingo e carregar a experiência conosco para a segunda-feira.

Estas três prioridades devem nos guiar. Mas temos que usar o nosso julgamento e podemos fazê-lo através da educação, da prática e da experiência. Então, como Jesus, cresceremos em sabedoria e estatura (Lucas 2.52). (Oswald Hoffman citado por Max Lucado)

domingo, 17 de abril de 2011

REAVIVAMENTO

"Você já viu alguém inconsciente? Esta pessoa geralmente terá sinais vitais, mas não estará ciente de nada do que está ocorrendo. Também há uma falta de qualquer percepção da realidade.

Há uma diferença entre reavivamento e ressurreição. A técnica de ressuscitação é usada em relação a uma pessoa que está morta e os médicos estão tentando trazê-la de volta à vida. O reavivamento é aplicado quando uma pessoa está viva, mas inconsciente. Espiritualmante, podemos estar inconscientes e completamente fora de contato com o Espírito de Deus. Podemos estar alheios ao Deus que nos fez e ao que Ele quer fazer em nós e através de nós.

Quando alguém vem a Cristo com fé e experimenta o novo nascimento, esta pessoa é trazida da morte para a vida. Mas quando um reavivamento ocorre, uma pessoa que já é cristã é trazida de volta da margem da apatia, de pensar em Deus como uma bênção garantida, de ignorar a Deus e de tentar viver por sua própria força e poder. Isto pode ser mortal para os outros, porque um cristão necessitado de reavivamento não está produzindo nenhum fruto para Deus.

Se quisermos ver um reavivamento em nossa nação, ele deve começar no coração de cada crente. O que você está fazendo em seu caminhar diário com Deus que trará um reavivamento para sua vida?".
(Billy Graham, citado po Max Lucado). 

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Matemática do Amor

Respondeu Jesus: " ‘Ame o Senhor, o seu Deus de todo o seu coração, de toda a sua alma e de todo o seu entendimento’.


Este é o primeiro e maior mandamento.


E o segundo é semelhante a ele: ‘Ame o seu próximo como a si mesmo’.


Destes dois mandamentos dependem toda a Lei e os Profetas".


Mateus 22:37-40


Neste domingo ouvi o Pr. Airton pregar sobre a "Matemática do Amor".

Ele perguntou: quanto amor você tem por si mesmo? Alguns responderam 100, 80, 50 por cento. Várias porcentagens foram dadas.

Depois ele perguntou: E quanto sobra para Deus?

Ele explicou: não é errado amar a si mesmo, afinal, é um mandamento bíblico. Mas, não podemos amar a nós ou ao próximo mais do que amamos ao próprio Deus.

Ele sugeriu a seguinte proporção: dos 100% de amor que temos, deveríamos dar a Deus 50% desse amor (a maior parte). O restante (50%) dividiríamos entre nós e o próximo, 25% para cada um.

Sabemos que se trata apenas de uma ilustração, mas gostaria que vocês comentassem a questão de quanto amor oferecemos a Deus.

Em Cristo,

Pr. Nill. (http://nillministerio.blogspot.com/ - 11/04/2011)